quarta-feira, 3 de outubro de 2007

O OUTONO DAS NOSSAS VIDAS



Atravessamos e caminhamos entre as árvores da vida nesta altura do ano em que as folhas caem e o contexto fica tradicionalmente mais acastanhado. As chuvas espreitam e os momentos de claridade reduzem-se. As pessoas ficam mais amorfas, mais tristes e mais acomodadas.

No nosso caso (universo formado por todos os que partilham o nosso blog), aplicam-se os pressupostos de uma campanha publicitária que marcou presença na televisão portuguesa: A TRADIÇÃO JÁ NÃO É O QUE ERA.

Num contexto de pensamento positivista, ameaças transformam-se em oportunidades e pontos fracos conduzem a pontos fortes, mesmo o erro acaba por ser uma singela fase do nosso processo de aprendizagem desde que devidamente analisado e corrigido.

Do conceito de erro podemos a título de exemplo explorar as sábias palavras de Oscar Wilde que nos confirmam o que anteriormente foi dito: “Experiência é o nome que cada um dá aos seus erros.”; e ainda de Alvin Toffler: “Ao lidar com o futuro, pelo menos com os objectivos presentes, é mais importante ser imaginativo e possuir introspecção do que ser cem por cento certo. Até o erro tem a sua utilidade.”

No contexto do Outono, se as folhas caem, é sinal de que podemos olhar por entre os ramos das árvores e visualizar um campo visual de maior dimensão. Teremos deste modo uma visão mais alargada do que futuro que construímos e das oportunidades que nos esperam.

Se o contexto fica mais acastanhado, vamos aproveitar essa coloração e construir um mix de magia com as cores mais apropriadas à nossa felicidade diária. O castanho ajudará deste modo a construir um cenário agradável e inspirador.

Se as chuvas espreitam, vamos correr por aí entre as pingas da água, gritando e agitando a bandeira da vida, dando o mote para que todo o mundo se levante e perceba a dádiva de cada dia nas nossas vidas. Aproveitem-se todos os momentos porque eles são únicos na construção de um caminho de amor de amizade e de carinho.

Se os tempos de claridade se reduzem passaremos a amar em períodos de natureza mais noctívaga, aproveitando o encanto, o silêncio e a cumplicidade da escuridão. Tempos de amor transformam o ambiente escuro na maior fonte de iluminação planetária.

Falta falar na questão das pessoas ficarem amorfas, tristes e acomodadas, mas perante o que escrevemos julgamos ter ficado provado que não vale a pena ficarem assim porque a vida é para ser vivida com felicidade, as distâncias existem para serem reduzidas, os obstáculos aparecem para serem derrubados e este post foi escrito para tornar o nosso universo quotidiano mais feliz.

Sejam muito felizes hoje e sempre

Pedro e Paulita


24 comentários:

Anónimo disse...

Amigos:

A folhinha, finalmente, repousa sobre o chão. De repente, não a percebo mais; ela misturou-se aos infinitos outros pontos amarelos do chão de outono... entregou-se a seu inevitável destino de participar do processo de transformação da natureza, para um dia retornar em alguma paisagem,como a lembrar-me que...

...a vida se move em ciclos
de fazer e desfazer,
que sentimentos arrefecem,
que ardentes paixões esfriam,
que toda glória é efêmera...
mas que os ciclos favorecem
o renascer da esperança -
– e esse, sim, é duradouro... é eterno
em todos os corações humanos...
Um beijo.

Anónimo disse...

As correntezas da vida e os restos do meu amor

resvalam numa descida... como a da fonte e da flor...

Vicente de Carvalho

Anónimo disse...

Folhas de outono a cair dolentes, num bailar dourado, esvoaçantes, ternas, doces, displicentes, espalhando pelos ares pingos multicores – pálidos, marrons, rubros, nacarados, cintilantes, diferentes e diversos como os sentimentos humanos, que transitam numa vasta gama - eterna e densa - que vai da apatia à paixão intensa.
Caminho devagar... saboreio cada instante...
A sabedoria do peregrino consiste -não em chegar depressa a seu destino -
mas em apreciar as belezas do caminho...
Áureos tons da natureza.... paleta das mãos de Deus...
tanto amor, tanta beleza, preenchendo os olhos meus...
UM BEIJO.

Anónimo disse...

PAULITA

"O amor muda como as folhas das árvores no outono.
E, se eu for capaz de entender isto, serei capaz de amar."
(Emily Brönte)

Anónimo disse...

O outono bate à nossa porta.
Tardes quentes, noites frias.
Até o brilho das estrelas,
Aparentam menos alegrias.

As plantas, perdem parte do seu encanto.
Suas folhas que começam a cair,
Se espalham por todos os cantos,
Cobrindo a terra com esse triste manto.

Os pássaros que antes cantavam alegremente,
Parecem terem ficado mudos.
Também eles se sentem entristecidos,
Com o outono que se faz presente.

A natureza toda chora.
O verão que foi embora.
Pois o outono nos trás de presente,
O inverno que acaba com os dias quentes.

Nosso único consolo,
É que tudo é passageiro.
O outono, inverno logo se vão,
Trazendo a linda primavera
Que é a mais bela estação.

Flores se espalham por todos os cantos.
Pássaros nos alegram com seus belos cantos.
Trazendo para todos nós,
O alívio e o esquecimento,
Do tempo que nos trouxe tormentos.

Anónimo disse...

A vida é o nosso bem mais precioso, é tão forte, sendo capaz de mudar o mundo...
Mas ao mesmo tempo é tão frágil, capaz de terminar num segundo...
Todos os momentos em nossas vidas são mágicos e cabe a cada um de nós, deixá-los mais marcantes... Seja feliz e faça alguém feliz também!
Estamos todos em busca de amor, amizade, paz, esperança, afeto e sonhos...

Não importa o que vale mesmo é sermos FELIZ...

Beijos para ti meu lindo eu adoro-te. Beijos Paulita.

Anónimo disse...

Lindo post e lindas imagens:)eu adoro o outono pela beleza das cores que me transmite muita tranquilidade;) bjs minha kida e para ti meu anjo querido:)

Anónimo disse...

Olá querida Paulita, posso andar meio fugida, até desaparecida, mas nunca me esquecida de quem gosto!

O Outono pode ser lindo também, basta que o olhemos com outros olhos que apreciemos o cair da folhas, as suas cores alaranjadas e avermelhadas...
Até nublina ou o nevoeiro pode envolver o dia num lindo mistério, e lhe dar novas luzes, que nuca são vistas no Verão.
O OUtono e o Inverno podem ser lindo e apreciados pela sua própria beleza- Até ver a chuva a cair pode ser belíssimo: são ocorrências essenciais na NAtureza, e por isso não deixarão nunca de ser belas, a menos que não queiramos ver a sua beleza...
Aprendi a apreciar a beleza de um dia de Inverno com um amigo: e acredita: é lindo apreciar até os dias a que chamamos mais sombrios, basta vermo-los noutra perspectiva, e passamos a amar. :)
Mais um post maravilhoso deste amor querido que não conheço, mas queria conheçer. És lindo Pedro. Beijinhos aos dois amigos.

Anónimo disse...

Olho a minha janela e vejo as mudanças da Natureza em cada estação. Sinceramente, não sei qual gosto mais. Adoro todas elas, assim como Adoro os Amigos que trago no coração. A ti também, minha Amiga:
Adoro-te de coração, mesmo!
Beijinho super ternurento para ti Paulita, para o Pedro esse homem fantástico que se vai revelando uma pessoa linda um grande beijo (L)Kiki

Anónimo disse...

Amigos Paulita e Pedro:

Sonhos de Amor no Outono...

Folhas de outono…
…a cair, displicentes, pelo chão,
Como os sonhos que se foram,
Levando tuas lembranças,
Pra bem longe, em dispersão,
Deixando ao desamparo
Um amargo coração…

Folhas de outono…
Vocês se vão… já tiveram
Um papel na natureza,
E ainda continuam
A espalhar tanta beleza…
Mas meus sonhos, insensatos,
Mal cumprindo seu papel,
Abandonam-me à tristeza,
Se esparramam com o vento,
Arrastando a esperança,
Espalhando a incerteza…

Folhas de outono…
… que em ciclos voltarão,
No vai-e-vem das estações,
Em divinas produções,
Noutros toques de magia,
Em meigas transformações…

E meus sonhos?…

Se os meus sonhos…
…quem me dera…
Retornassem a meu viver,
Como as folhas de outono
E as cores da primavera…
Se... em meu outono interior,
Os sonhos reacendessem
As chamas de outrora, amor...
Certamente, então, fariam
Um milagre acontecer:
Renascerem minhas crenças,
Cessar o meu padecer…

Deixo um abraço com votos de um bom feriado. Parabéns pelo post Pedro escreves lindamente. Um beijo

Anónimo disse...

Paulita

A PAIXÃO É COMO AS ROSAS
QUANDO NA PRIMAVERA DA VIDA
É VIÇOSA ARDENTE E IMPETUOSA
QUE SE VAI TRANSFORMANDO
EM AMOR SERENO E CARINHOSO

O MEU AMOR OUTONAL
POR TI, SUAVE E TERNO
TEM RESQUÍCIOS DE PRIMAVERA
ARDENTE E IMPETUOSA
QUE JULGAVA ADORMECIDA
E QUE VIESTE DESPERTAR
NO MEU CORAÇÃO APAIXONADO

AMO-TE PARA SEMPRE...ETERNAMENTE...


Lúcia Caldeira

Anónimo disse...

Amor e Outono

Lá fora a chuva e o vento vão dançando.
E tu no meu pensamento vais mergulhando.
Lá fora reinam a paz e serenidade
E dentro de mim tudo é felicidade.

Depois a saudade vai ganhando espaço.
Cada grito do vento trás com ele o teu abraço.
Em mim toca ao de leve a tua imagem.
O teu olhar avassala-me, e eu sigo a minha viagem...

Tento seguir as tuas pegadas, mas a chuva já as apagou
E até o teu cheiro o vento já levou...
Porém não fico triste, ainda tenho o teu olhar
E essa lembrança não morre, como não morre o meu amar.

Um grande beijo do amigo.

Anónimo disse...

Presença VS Ausência

Ainda há poucas horas te foste embora e já me pesa tanto a tua ausência. Esta semana em muito contribuiu para me habituar à tua presença, ao teu toque sempre que desejado. O nosso amor tem vivido de fins de samana recheados e de muitas e boas conversas mantidas, para que a chama seja sempre forte. Foi também precisa a tua aparição na minha vida para que eu acreditasse num amor à distância...
E estes dias seguidos foram portanto um tesouro. Um tesouro descoberto a pouco e pouco, onde cada momento era o mais belo dos diamantes, e onde um beijo roubado era sempre o mais saboreado.
Agora é como se a minha casa se tivesse transformado num segredo. Estou sozinho a uma hora destas, o que não acontecia há muito, confesso. E apesar disso só sinto falta do teu olhar, esse mágico e belo olhar. Há pouco percorri os espaços todos, na ânsia de te ter aqui comigo: a cadeira da cozinha onde te sentaste para estudar, o sofá da sala onde repousaste, o parapeito da janela onde te sentaste e a minha cama que invadiste... Mas em todos esss sítios só encontro a tua imagem desvanecida no ar e o teu cheiro, como um feitiço de amor...
Preparo uma bebida e decido perder-me na música. Mas quando dou por mim já é a tua voz que ecoa no meu pensamento, e eu calo tudo para a saborear.
Depois choro, mas choro por me fazeres feliz. Então levanto-me e passeio pela casa de novo, salpicando-a com as minhas lágrimas, esboçando um caminho para chegares até mim... Contudo, quando me sento já estás mesmo ali ao meu lado. E por um momento quero acreditar nisso tudo.
Amar-te é fazê-lo na tua presença e ausência... Amar é tudo isso e muito mais.
Neste Outono da vida olho para o lado e não te vejo nunca. Volta depressa. Preciso de ti meu anjo.

Anónimo disse...

Paulita certamente conheçes este livro...

Vai aonde te leva o coração


Decidi fazer aqui uma modesta homenagem a este livro.
De facto, com esta será a terceira vez que o leio. Começei de novo ontem. Gosto de lê-lo quando me sinto incompreendido, perdido, quando sinto uma enorme vontade para encontrar dentro de mim o "centro" tão falado pela autora. Ao lê-lo sinto que os meus sentimentos não são únicos nem abandonados pelo tempo, sinto que com um pouco de paciência e de espera sou capaz de prosseguir a minha busca...
Um livro emocionante, maduro e sobretudo mágico. Muito mágico... Que mexe comigo a cada palavra, a cada passagem, com todos os relatos. Compreendi a sua verdadeira essência quando estava internado. Quando o acabei chorei que nem um perdido, sem qualquer razão específica. Ou melhor, talvez a haja. Porque qualquer pessoa que ame verdadeiramente, mas que tem de condenar ao silêncio o que sente e o que consigo guarda vê as sua emoções e sentimentos ali espelhados, na mais pura das realidades. Porque um amor é sempre um amor, e o amor ali relatado é soberbo, é... É-o.
Um livro que recomendo. Para ler para sempre... Um livro para ler nestas tardes de Outono. Um beijo amiga e um abraço Pedro.

Anónimo disse...

Passado

Oiço o escuro e sinto-me a adormecer,
Depois fecho os olhos, mas não deixo de ver.
Vejo o que fui e vejo o que sou agora,
E quando abro os olhos já tudo foi embora.

E por mais voltas que dê, nada se altera...
Nada voltará a ser o que antes era.
Essa sensação assombra-me e fico apavorado,
Depois espero pelo próximo sonho, mas mantenho-me acordado.

O Passado é assim, nunca me deixa dormir.
E lá estou eu sempre naquele asfalto, sempre prestes a cair.
Depois tenho medo de saltar, tenho medo de me magoar...
Será que nessa altura o sonho vai terminar?

Nada se altera no meu medo de prosseguir,
E o Passado lá continua... A protestar e a insistir.

Anónimo disse...

Numa tarde de Outono, escrevi isto que partilho contigo miga.

Nada querer

Quero em pedaço de chocolate aqui
Fechar os olhos e ficar assim...
Quero um momento laranja sem fim,
E ficar assim, ficar sem ti.

Quero um pedaço de vento e ficar ao relento
Contigo longe do meu pensamento.
Quero a vida toda sem qualquer sofrimento,
E ficar assim, num longínquo esquecimento...

Quero tudo aquilo que não posso ter,
O laranja aqui só para me aquecer
Quero o horizonte, quero o fim do mundo...
E ficar assim, ficar no fundo.

Um jito.

Anónimo disse...

Para estes dias em que o chão está coberto de folhas e as arvores despidas.

Momentos

Luzes, inquietação
E o teu nome escrito na minha mão.
Vozes, cores gritantes
Tu e eu num livro, como velhos amantes.
Vem a chuva e faz-me pensar,
Tocam os sinos e sinto as emoções despertar.
Dou por mim... E não estás aqui,
Observo o céu, e tudo parece não ter fim...

Cartas perdidas, livros espalhados
Memórias esquecidas, amores condenados.
Histórias que começam, histórias que acabam
Brilhos que iluminam, ilusões que perduram...
Fiquem bem e que possamos todos ter O OUTONO DAS NOSSAS VIDAS.

Anónimo disse...

Dois é o número que alguém fez.

Dois olhares que já perderam a conta às vezes que se trocaram. Na rua, em festas, na cama, em simples momentos... Sempre com algo por conhecer, como que rasgos de luz em constantes metamorfoses. Duas almas e corpos sempre presentes, sempre em contacto. Umas vezes mais perto, outras mais longe, mas sempre à vista. Em diversos contextos, por diversas vezes.
Momentos rasgados e colados por quatro mãos. Duas mãos dadas ou quatro mãos embrulhadas.
Dois sorrisos. Diferentes, mas com mensagens idênticas. O teu mais bonito, mas o meu igualmente expressivo. Uma mensagem, clara e objectiva: Amor.
Dois pratos na mesa, duas facas, dois garfos e dois copos. E duas mãos nossas dadas sobre a mesa, de preferência. Sorrisos, no entretanto.
Sobre a cama, dois corpos nus. Dois corpos, mas uma alma. Dois orgasmos com igual sabor. Um beijo. "Aquele" beijo. Aos pés da cama, quatro chinelos. No vazio, dois sonhos perdidos um no outro. No horizonte, duas pegadas com a mesma direcção.
Quando me perguntam o que eu quero da vida, é isto que eu respondo.

Anónimo disse...

Em dias de Verão vemos os casais de namorados a passear pelos jardins de mão dada...
No Outono tudo é um pouco diferente. Os dias ficam cinzentos, chuvosos, sem cor... Ao encontrar cor num jardim numa tarde chuvosa de Outono, vi o Amor alí...

Anónimo disse...

Cheguei a uma conclusão
Que talvez seja de pasmar
Alguém estende sempre a mão
Para que eu possa caminhar

Se uma folha caindo eu fosse
Neste Outono ainda criança
Haveria quem em mim pegasse
E me guardasse com esperança

Talvez de me ver florescer
Na Primavera a preceito
Num verde lindo de morrer
Por me trazer junto ao peito

Quem sabe na mesma arvorezinha
Com carinho me pregasse
Com jeito, amor e certinha
Que nova seiva em mim entrasse

São assim aqueles que me dão
Acompanhamento nesta estrada
Me levam junto ao coração
Qual folha regenerada.

FIQUEM BEM E APROVEITEMOS ESTE OUTONO NAS NOSSAS VIDAS.

Anónimo disse...

Olá Paulita e Pedro

Terás sempre quem te dê a mão porque és uma boa pessoa. Às vezes na net encontramos pessoas fantásticas que nos acolhem e dão carinho mesmo sem nunca termos visto a sua cara e é este o vosso caso nunca vos vi a cara, mas sinto desde há muito que voces são dois amigos fantásticos. O Pedro escreve divinamente bem. :)
Beijinhos

Anónimo disse...

Amiga Paulita. Es uma pessoa muito querida, não te conheço, se és gorda magra morena ou loira, não importa, mas sim a amizade que eu tenho por ti e todos estes amigos que te apoiam, adorei este post que o Pedro escreveu com carinho a estes teus amigos, onde espero estar nesse rol.
Beijinho minha querida fica bem, para ti Pedro que escreves coisas lindas um grande xi- coração.

Anónimo disse...

É uma árvore que nos faz perceber o quanto insignificantes somos e o quanto estamos dependentes da nossa própria condição de ser humanos para viver..
Mas é a cada dia, a cada batida do coração que compreendemos que um pouco mais de nós está ainda por revelar..e é esse "pouco", uma folha, um ramo em forma de palavra.. que construirão a floresta, que vai ganhando força e que gerou esta comunidade a que pertencemos..porque se todos derem um pouco, todos nós seremos um pouco melhores :)
Parabéns pelo post, está lindo.
Um beijo.
Beijos grande sindarin

Anónimo disse...

O Outono marca muito as pessoas e deixa as pessoas mais melancolicas. Eu quero que fiques feliz e contente. Agradeço também a ti por existires e partilhares o teu carinho comigo neste mundo virtual. Agradecer ao Pedro, as coisas lindas que escreve para todos nós, com muito carinho e inteligencia.
Para mim foi a melhor coisa que poderia existir para poder partilhar momentos, emoções, conhecer novas pessoas, etc.
Um grande beijinho com carinho